Imagem retirada do site Nachaca |
Pela internet eu conheci
Um garoto que falava tupi.
Curumim Poranga era seu nome virtual
Foi aí que percebi que ele não era "normal".
Sua mãe era índia e o chamava assim
Agora entendi, o porquê de Curumim.
Decidimos então que Poranga escreveria
Na língua de índio e me ensinaria.
Paçoca, mandioca, pipoca e Ibirapuera.
Tietê, Ipiranga, maracujá e quirera.
Oras, e isso é língua de índio?
Reforcei que gostaria de saber
A língua dos índios, e assim aprender.
"Homem da cidade fala indígena, mesmo sem perceber!"
Escrito por: Natalia Marchioni Quadrado. Atividade realizada sob a orientação da professora Ilvanita, com o objetivo de produzirmos um soneto baseado em um trecho do livro "Curumim Poranga" de Neli Guiguier.
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