sábado, 6 de abril de 2013

Soneto: Língua de Índio

Imagem retirada do site Nachaca

Pela internet eu conheci
Um garoto que falava tupi.
Curumim Poranga era seu nome virtual
Foi aí que percebi que ele não era "normal".

Sua mãe era índia e o chamava assim
Agora entendi, o porquê de Curumim.
Decidimos então que Poranga escreveria
Na língua de índio e me ensinaria.

Paçoca, mandioca, pipoca e Ibirapuera.
Tietê, Ipiranga, maracujá e quirera.
Oras, e isso é língua de índio?

Reforcei que gostaria de saber
A língua dos índios, e assim aprender. 
"Homem da cidade fala indígena, mesmo sem perceber!"

Escrito por: Natalia Marchioni Quadrado. Atividade realizada sob a orientação da professora Ilvanita, com o objetivo de produzirmos um soneto baseado em um trecho do livro "Curumim Poranga" de Neli Guiguier.


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